Estrada do Campo Limpo, sentido Centro, domingo à noite. Um ônibus atinge um carro e o prensa em um poste. Em decorrência do acidente a via é bloqueada, bombeiros são chamados e o helicóptero Águia da Polícia Militar foi acionado para socorrer a vítima. Não se sabe o estado da vítima.
Ponte João Dias, também na zona sul de São Paulo. Um motoqueiro, que levava sua esposa grávida na garupa atinge a mureta da ponte. Ambos caem na marginal. O motoqueiro ainda é atropelado por um carro. Ninguém sobrevive.
As manchetes dos jornais, muitas vezes parecem um obituário. Um amontoado de acidentes, assaltos, mortes, e todo tipo de desgraça impensável. Isso, logo pela manhã quando começamos o dia, na hora do café da manhã. Tudo é repetido na hora do almoço, e à noite a cidade está em alerta e o Brasil é urgente.
Não que não seja importante mostrar o mal e os problemas que podem afetar qualquer um. Mas ganharíamos muito mais tentando, além de mostrar o lado ruim, explicar como tentar impedi-lo, trazer as opções para melhorar a situação de grandes metrópoles, abordar o que pode ser feito e, claro, denunciar os desmandos do poder público e das empresas que teriam o dever de agir em algumas situações.
A vida do brasileiro já é muito dura para ele ter que ligar a televisão e imaginar que ela é ainda pior.
Ponte João Dias, também na zona sul de São Paulo. Um motoqueiro, que levava sua esposa grávida na garupa atinge a mureta da ponte. Ambos caem na marginal. O motoqueiro ainda é atropelado por um carro. Ninguém sobrevive.
As manchetes dos jornais, muitas vezes parecem um obituário. Um amontoado de acidentes, assaltos, mortes, e todo tipo de desgraça impensável. Isso, logo pela manhã quando começamos o dia, na hora do café da manhã. Tudo é repetido na hora do almoço, e à noite a cidade está em alerta e o Brasil é urgente.
Não que não seja importante mostrar o mal e os problemas que podem afetar qualquer um. Mas ganharíamos muito mais tentando, além de mostrar o lado ruim, explicar como tentar impedi-lo, trazer as opções para melhorar a situação de grandes metrópoles, abordar o que pode ser feito e, claro, denunciar os desmandos do poder público e das empresas que teriam o dever de agir em algumas situações.
A vida do brasileiro já é muito dura para ele ter que ligar a televisão e imaginar que ela é ainda pior.