Museu do Ipiranga, exemplo de patrimônio histórico a disposição dos paulistanos
São Paulo possui uma grande diversidade de programas de entretenimento ao paulistano. Não é preciso viver de shopping, hamburguer e refrigerante, dentro de uma cidade com eventos em quase todas as regiões. Uma dos grandes privilégios da metrópole é ser dotada de uma grande quantidade de museus em um país com pouca cultura nesse sentido. Segundo o Ministério da Cultura, apenas 26,8% das cidades brasileiras possuem um museu.
Para o diretor presidente do Comitê Internacional dos Museus no Brasil Carlos Roberto Brandão, estes centros são fundamentais na documentação histórica. “São espaços de memória, que coletam, organizam, preservam e estudam testemunhos da cultura material e imaterial para divulgar à sociedade.”
São Paulo possui uma grande diversidade de programas de entretenimento ao paulistano. Não é preciso viver de shopping, hamburguer e refrigerante, dentro de uma cidade com eventos em quase todas as regiões. Uma dos grandes privilégios da metrópole é ser dotada de uma grande quantidade de museus em um país com pouca cultura nesse sentido. Segundo o Ministério da Cultura, apenas 26,8% das cidades brasileiras possuem um museu.
Ir a um museu é mais barato do que maioria dos programas na cidade. No geral, nenhum deles na capital paulista custa mais do que R$ 6,00 (inteira).
Para o diretor presidente do Comitê Internacional dos Museus no Brasil Carlos Roberto Brandão, estes centros são fundamentais na documentação histórica. “São espaços de memória, que coletam, organizam, preservam e estudam testemunhos da cultura material e imaterial para divulgar à sociedade.”
Ele ainda acredita que, embora ainda seja pouco, o país apresenta um grande crescimento no setor. "Tanto o número de museus, quanto o público que o visita no Brasil têm aumentado consistentemente, mas ainda está abaixo de padrões internacionais e atinge parcela pequena da população.”
Em pesquisa realizada pelo governo denominada “Observatório dos Museus e Centros Culturais” feita em 2006, 54% dos entrevistados disse que a falta de divulgação é o principal obstáculo para as visitas.
A historiadora Adriana Mortara acredita que este seja um grande desafio. "É preciso fazer com que a visita aos museus se torne uma opção de lazer para mais gente. O trabalho é lento e depende do convencimento das pessoas de que o museu é um espaço agradável, de interação social e de aprendizagem para todos", afirma.
Mas, Adriana alerta que não se deve esquecer os objetivos principais ao buscar atrair novos visitantes. " É preciso trazer as pessoas aos museus e de fato oferecer um ambiente agradável de convivência social, mas sem esquecer de sua 'missão'. Devem tomar cuidado para não se tornar um 'shopping center' ou um parque de diversões, que também são espaços de lazer, mas com objetivos diversos."
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