Demissão de Dorival mostra imaturidade de uma diretoria que acumulava acertos
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Neymar cresceu, ganhou dinheiro, ficou um pouco mais problemático, e assim, foi punido pelo seu treinador Dorival Junior.
Tudo como deveria ser. É normal garotos fazerem bobagens, e devem ser corrigidos por quem tem experiência e responsabilidade acima de tudo.
Dorival Junior preferia não utilizá-lo num clássico, e faz sentido. Em uma semana tão turbulenta, o jogo contra o Corinthians poderia ter um potencial explosivo que atrapalharia e muito o craque. Claro que talvez fosse um pouco de severidade demais, mas será que faria tanto mal assim.
Dorival Junior preferia não utilizá-lo num clássico, e faz sentido. Em uma semana tão turbulenta, o jogo contra o Corinthians poderia ter um potencial explosivo que atrapalharia e muito o craque. Claro que talvez fosse um pouco de severidade demais, mas será que faria tanto mal assim.
Também podemos entender que ele sem jogar é prejuizo, e que o Santos perde, mas e o atleta?
Eis que surge o poder de uma diretoria que acumulava acertos, mas que começa a se perder no meio de suas realizações. Uma diretoria capaz de fazer de um time que estava abandonado, campeão de dois campeonatos, além de mostrar um futebol renovador e trazer de volta o orgulho ao torcedor santista. Conseguiu patrocínios, trazer ídolos, etc...
Contudo, desde que as propostas da Europa começaram a chegar às revelações do alvinegro, o Santos se virou para fazê-los ficar, incluindo neste meio, um salário milionário (maior que o do técnico) a um menino de 18 anos. Não foi errado, foi ótimo ao futebol brasileiro, mas com esse dinheiro, houve orientação?
Essa orientação poderia vir do treinador, que até o jogador dizia ser um amigo. Mas, o presidente do Santos deve achar alto o dinheiro gasto para deixá-lo de fora, mais do que dois jogos. Enfim quem paga é o Dorival, e o Santos, que segue criando um jogador, que logo, logo, vai achar que é mais que Deus.
Eis que surge o poder de uma diretoria que acumulava acertos, mas que começa a se perder no meio de suas realizações. Uma diretoria capaz de fazer de um time que estava abandonado, campeão de dois campeonatos, além de mostrar um futebol renovador e trazer de volta o orgulho ao torcedor santista. Conseguiu patrocínios, trazer ídolos, etc...
Contudo, desde que as propostas da Europa começaram a chegar às revelações do alvinegro, o Santos se virou para fazê-los ficar, incluindo neste meio, um salário milionário (maior que o do técnico) a um menino de 18 anos. Não foi errado, foi ótimo ao futebol brasileiro, mas com esse dinheiro, houve orientação?
Essa orientação poderia vir do treinador, que até o jogador dizia ser um amigo. Mas, o presidente do Santos deve achar alto o dinheiro gasto para deixá-lo de fora, mais do que dois jogos. Enfim quem paga é o Dorival, e o Santos, que segue criando um jogador, que logo, logo, vai achar que é mais que Deus.
Tomara que não, pois o menino é genial.
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