segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Janeiro: Tragédias e quem sabe, um pouco de solidariedade

Chove chuva, chove sem parar
Ninguém quer mais saber de chuva.
São Paulo não ultrapassou o recorde de chuvas em janeiro da história por apenas 9mm. Já foi demais.
As mortes, os desastres, os desabamentos e o congestionamento diário fizeram da cidade um grande piscinão. O Jardim Romano segue a praticamente dois meses alagado.

Muitos moradores ainda não receberam o auxílio da prefeitura.
O prefeito Gilberto Kassab congelou R$ 25,6 milhões destinados a obras nas áreas de risco. Provavelmente a cidade não precisa.
As represas estão no limite.
Parece que foi ontem, existia um racionamento de água, porque as represas estavam no minimo de sua capacidade. Hoje, todas estão na capacidade máxima, logo, deveremos ter programa para gastar mais água.
Contudo, mesmo com os excessos de chuva, milhões ficaram sem água por danificações ocasionadas pelas tempestades.

“Tenho carro, propriedade, tudo pago. Debaixo d’água. Vou culpar prefeito, governador, presidente? Quando Deus quer as coisas, ninguém desmancha”. Antonio Siqueira, morador do Jardim Romano ao “Jornal Estado de São Paulo”.

Rio de Janeiro
Várias pessoas mortas em Angra.
Rio Grande do Sul
Uma ponte caiu.
Alguns ajudam, alguns fecham os olhos como sempre fazem. Outros piores já começam as campanhas eleitorais.
HAITI
Milhões morreram, mas o mundo começou a enxergar o Haiti.
PERU
Mais pessoas ilhadas
Tragédias trazem sempre aquela comoção natural e o espírito solidário.
Quem sabe também um pouco de conscientização não venham junto, e lixo vá pro lixo, e todo aquele papo que todos já ouvimos.

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