Quando viver sempre se torna um perigo
Foto: Cleber Arruda. Blog Mural - Folha de S. Paulo: http://migre.me/3HSyJ
Desta vez janeiro não perdoou e se consagrou como o recorde dos recordes de chuvas em São Paulo. O que deve perdurar por todos os janeiros.
Depois da destruição vista no Rio de Janeiro e em São Paulo, surgem os estudos que comprovam que a situação de risco está em todo o lugar. A cidade de São Paulo, em seu tamanho e com crescimento avassalador sem controle, tem aproximadamente 115 mil pessoas em áreas de risco, segundo o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).
Mas o que isso significa?
As pessoas serão transferidas para outras áreas, mas isso, somente na cidade de São Paulo. Algo que é pouco percebido é que os problemas vividos na capital já se estendem por toda a região da Grande São Paulo. Tanto com relação às tragédias, como temos visto todos os dias nas cidades vizinhas como Mauá e Franco da Rocha, como, com relação a outros serviços públicos.
Há áreas de risco no trânsito, em que já não é privilégio somente da cidade de São Paulo. Pouco a pouco, fica mais difícil sair de qualquer cidade para ir para qualquer trabalho. Encontramos congestionamentos até em cidades menores que viram ponto de fuga de pedágios e mais pedágios.
Sem contar as terríveis áreas de risco no transporte. No entanto, só abrimos os olhos em janeiro, porque é quando a tragédia se desenha de verdade e quando passagens aumentam ...
Depois da destruição vista no Rio de Janeiro e em São Paulo, surgem os estudos que comprovam que a situação de risco está em todo o lugar. A cidade de São Paulo, em seu tamanho e com crescimento avassalador sem controle, tem aproximadamente 115 mil pessoas em áreas de risco, segundo o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).
Mas o que isso significa?
As pessoas serão transferidas para outras áreas, mas isso, somente na cidade de São Paulo. Algo que é pouco percebido é que os problemas vividos na capital já se estendem por toda a região da Grande São Paulo. Tanto com relação às tragédias, como temos visto todos os dias nas cidades vizinhas como Mauá e Franco da Rocha, como, com relação a outros serviços públicos.
Há áreas de risco no trânsito, em que já não é privilégio somente da cidade de São Paulo. Pouco a pouco, fica mais difícil sair de qualquer cidade para ir para qualquer trabalho. Encontramos congestionamentos até em cidades menores que viram ponto de fuga de pedágios e mais pedágios.
Sem contar as terríveis áreas de risco no transporte. No entanto, só abrimos os olhos em janeiro, porque é quando a tragédia se desenha de verdade e quando passagens aumentam ...