Quanto custa uma campanha para ser eleito prefeito de Osasco? Confira os valores registrados pelos atuais candidatos ao posto.
Eleição acontece em outubro. Site da Justiça Eleitoral serve para pesquisar sobre o seu candidato. |
Os seis candidatos a prefeito de Osasco declararam o limite
de gastos para suas campanhas eleitorais. Dentre eles, o petista João Paulo Cunha é o candidato com o maior valor informado. Sua campanha pode chegar a R$ 9 milhões de gastos para o pleito.
Na segunda posição, empatam os candidatos Celso Giglio
(PSDB), Osvaldo Vergínio (PSD) e Reinaldo Guimarães Mota (PMN). Todos podem gastar até R$ 5 milhões, de acordo com o que informaram à Justiça Eleitoral.
Délbio Teruel (PTB) declarou R$ 3 milhões como máximo nos gastos de sua campanha e Alexandre Castilho (PSOL) foi o único dos candidatos
abaixo da cifra de um milhão, com investimento máximo de R$ 200 mil.
Os candidatos são obrigados a registrar o limite de gastos
ao fazer o registro da candidatura, e os valores só podem ser alterados com
justificativa. Caso ultrapassem o limite declarado, a infração pode ser punida com multa
de 5 a 10 vezes o valor do excesso.
Os mais ricos
Respeitando a Lei eleitoral, os candidatos também fizeram a
declaração de seus bens. No topo da lista osasquense está Celso Giglio, com R$ 2,5
milhões em seu patrimônio. Na segunda posição, Osvaldo Vergínio declarou R$ 740
mil e o terceiro posto ficou com Délbio Teruel com mais de R$ 550 mil.
João Paulo Cunha aparece na quarta posição com R$
375 mil. Já Reinaldo Guimarães Mota é o penúltimo com R$ 170 mil, enquanto o
socialista Alexandre Castilho declarou não ter nenhum bem.
Para conferir os dados do seu candidato, tanto a prefeito como a vereador, basta acessar o portal da Tribunal Superior Eleitoral e pesquisar o nome da cidade, clicar no cargo e digitar o nome do político.
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