O lider do império segue sem correr riscos no Senado.
Principalmente porque os adversários do lado "bom" da força tem alguns problemas dentro de um time muito rachado e sem criatividade para virar o jogo.
Mercadante e Suplicy.
Suplicy e Mercadante.
"Eu não votei no Sarney, eu votei nos Senadores de São Paulo, o Senado que tem que resolver". Lula.
Mas Lula não deixou nem os Senadores paulistas em paz. Mercadante tentou largar a liderança, já que não liderava, tinha que ser pal mandado. Só que o Presidente, pediu para não largar o barco. Como sempre, pela velha amizade de trinta anos de miltância, bla, bla, bla.
E quando tudo já ficava na pizza comum no Congresso. Surge Eduardo Suplicy, firme, forte, revoltado com a doença no Senado, como disse, e mostrou o cartão vermelho.
Mas o que deve-se passar na cabeça dos Excelentissimos.
Suplicy parece cansado, exausto, triste. Para alguns Lelé. Mas foi mais do que providencial. O grande problema é que ele não terá capacidade de mostrar o vermelho a Lula como disse Heráclito Fortes no bate boca da semana.
Suplicy só quer sua casa em harmonia. Quer "trabalhar em paz". Quer um dia sem o Senado na manchete do Estadão por um escândalo. Quer cantar seus versos de rap sem a agonia.
Mas como o homem do bigode já disse. Vocês vão ter que me engolir. Daqui não saio, daqui ninguém me tira.
Até o Lula se pedisse receberia um NÃO de Sarney. Quanto mais um vermelhinho do Suplicy.
Um comentário:
Você foi bonzinho na parte do Lelé. Ele tá é gagá.
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