Ainda não limpou
Na primeira entrevista do novo ministro do Superior Tribunal Federal, o juiz Luiz Fux, disse a Heraldo Pereira, do Jornal da Globo, que suas decisões se baseariam no seguinte: “o que for bom para o Brasil será bom para mim.”
Uma frase muito feliz e que se funcionar vai nortear um bom andamento do tribunal que decide sobre a constitucionalidade das leis.
Eis que vem a tão esperada votação da validade da Lei Ficha Limpa para a eleição do ano passado, aquela que estava empatada em cinco a cinco. E ele voltou no Não.
Eu sei que há motivos para a votação. Alguns até coerentes por sinal. Sei também que o STF não tem a obrigação de decidir baseado na “opinião pública”. Mas, justamente quando você começa a se animar com uma lei que pune um político desonesto, ela é devastada por vários poderes. Fica ou não fica uma chateação?
Que até 2012 exista pelo menos um pedacinho dessa lei ainda em vigor, e que as próximas iniciativas não sejam destruídas pelos recursos, politicagens e afins que atingem a todos os setores do país.
Mas, o melhor é ser cético, e continuar sem acreditar em nada. Ou abstrair os políticos, da mesma forma que eles abstraem da consciência que estão acabando com o Brasil.
Uma frase muito feliz e que se funcionar vai nortear um bom andamento do tribunal que decide sobre a constitucionalidade das leis.
Eis que vem a tão esperada votação da validade da Lei Ficha Limpa para a eleição do ano passado, aquela que estava empatada em cinco a cinco. E ele voltou no Não.
Eu sei que há motivos para a votação. Alguns até coerentes por sinal. Sei também que o STF não tem a obrigação de decidir baseado na “opinião pública”. Mas, justamente quando você começa a se animar com uma lei que pune um político desonesto, ela é devastada por vários poderes. Fica ou não fica uma chateação?
Que até 2012 exista pelo menos um pedacinho dessa lei ainda em vigor, e que as próximas iniciativas não sejam destruídas pelos recursos, politicagens e afins que atingem a todos os setores do país.
Mas, o melhor é ser cético, e continuar sem acreditar em nada. Ou abstrair os políticos, da mesma forma que eles abstraem da consciência que estão acabando com o Brasil.
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