Reescrever a história do país

Políticos hoje, são outros amanhã. No entanto, na hora de divulgar a história os papéis são reescritos.

Dois bons livros sobre regimes ditatoriais foram escritos por George Orwell, ainda antes ou quando começava a Guerra Fria. “A Revolução dos Bichos” e “1984” apresentam as faces dos grandes ditadores e, porque não, dos líderes que agem hoje, mudam amanhã e reescrevem tudo depois.

São inúmeros os casos em que é possível observar a reescrita e, por mais estranho que possa parecer, é algo que está vivo até dentro da democracia.

Debates do futuro

Quais seriam as posições de alguns partidos nos próximos anos.

O PT privatizou os aeroportos e o PSDB quer alcançar os movimentos sindicais. Em um futuro não tão distante, quais seriam os argumentos de candidatos das siglas que tem governado o país?

Em uma suposta eleição de 2030, o candidato do PT tenta retomar o mandato assumido por um partidário do PSDB.

Julgamentos que se tornam shows encobrem problemas importantes

“No meu ponto de vista, há dois corresponsáveis por este processo. Alguns membros da imprensa e alguns policiais. Em busca de ibope, transformaram esse rapaz em um monstro, um anticristo frio e calculista”

Enquanto a advogada tenta defender o indefensável Lindemberg, pessoas acompanham as TV’s ligadas com a cobertura até em tempo integral, sobre a morte de uma menina de Santo André, região metropolitana de São Paulo.

As frases da advogada, que buscava diminuir a pena do réu, não adiantaram muito. E, sem dúvida, não dá para tirar de uma pessoa armada, que atira na cabeça de alguém, a culpa pelo assassinato. A responsabilidade foi dele, e de mais ninguém.

No entanto, em alguns aspectos, faz todo o sentido a responsabilidade da imprensa quanto à dimensão do caso, mais uma vez.

Sem desanimar, casal de vendedores segue sua rotina no calçadão de Osasco

Os vendedores Norberto e Lourdes (Foto Paulo Talarico)

Casados há 54 anos, Norberto e Lourdes têm a mesma idade (76) e a mesma disposição de 20 anos atrás. Trabalham dia sim, dia não, na venda de cachorros quentes no calçadão da Rua Antônio Agu, em Osasco. 

Apesar de tudo, eles sabem que precisam do trabalho e, ainda, admiram a cidade, na qual, vivem desde que nasceram. "Eu amo Osasco", avalia o marido.

Conheça mais dos vendedores de cachorros quentes em Osasco, na matéria do Blog Mural, na Folha de S. Paulo:  http://migre.me/7TPYu

Confira também os detalhes da final do Festival do Cachorro Quente de Osasco, projeto de Marcos Mello, divulgada pelos Parceiros do SP.

São Paulo perde de novo para o Corinthians

Por que o São Paulo perdeu para o Corinthians mais uma vez, ontem, no Pacaembu? (1 a 0 - gol de Danilo)

Perdeu, porque falta concentração em jogos contra o alvinegro, ou porque, a pressão é sempre maior para o lado tricolor? Os corintianos teriam a mesma carga de nervosismo, mas parece natural a eles quando estão de frente para as três cores adversárias.

Tratamento contra o câncer traz pessoas de todo país à capital paulista

De Santa Catarina, um homem viaja nove horas dentro de um carro, junto com outras cinco pessoas para São Paulo, onde fará quimioterapia. Embora doente, passar pelo aperto parece ser a única escolha para tentar a cura contra o câncer. Por conta da falta de hospitais especializados em algumas regiões – como Norte e Nordeste - e pelo fato de a capital paulista ter o maior número de clínicas com experiência no tratamento da doença, a cidade recebe pacientes de todo o país.

As duas estações Pinheiros

Conheça duas estações em uma mesma plataforma.

De um lado, um piso velho, sem sinalização para pessoas com deficiência visual, sem piso e com escadas antigas. Em cima, setores abandonados, uma passarela fechada e que, hoje, não leva a lugar nenhum. Do outro, uma bela imagem com qualidade de primeiro mundo. Uma estrutura futurista, piso novinho, escada rolante em pleno funcionamento, que traz as pessoas que chegam do Metrô, enquanto outras sobem após saírem do trem.

Os sonhos de sempre dos times paulistas

Todo ano começa com clubes fazendo contratações e com cada um deles com suas metas. No geral, são sempre as mesmas possibilidades, os mesmos objetivos, com uma única diferença: cada um tem um tipo de obsessão.

O Campeonato Paulista apenas começou e alguns já discutem se vale a disputa ou se é preciso poupar os jogadores. Mas e o ritmo de jogo; será que é arriscado e alguém pode se machucar; é preciso treinar para jogar bem e por ai vai.